GÂMBIA REORGANIZA SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA
O Presidente gambiano, Adama Barrow,
tomou medidas para reformar a Agência Nacional de Inteligência Nacional (NIA),
rebatizando-a como Serviços de Inteligência do Estado (SIS, sigla em inglês).
Num comunicado transmitido à PANA, em
Dakar, no Senegal, a Presidência da República declara que o departamento vai
encarregar-se apenas da recolha e da análise de informações para proteger a
Gâmbia de ameaças externas e internas.
Segundo a nota, o SIS "deixa de
prender, deter ou realizar atividades inconstitucionais, nomeadamente quanto
aos direitos civis humanos, em conformidade com a nova aposta do Governo para
uma nova Gâmbia".
Sob o regime do ex-Presidente Yahya Jammeh, a NIA tornou-se impopular por levar a cabo detenções arbitrárias, tortura de inocentes e outras formas de violações dos direitos humanos.
Sob o regime do ex-Presidente Yahya Jammeh, a NIA tornou-se impopular por levar a cabo detenções arbitrárias, tortura de inocentes e outras formas de violações dos direitos humanos.
O novo Governo declarou ter notado,
durante esse tempo, numerosos veículos a circularem sem chapas de matrícula e
outros tantos pertencentes ao Estado que estavam em mãos não autorizadas, para
além de veículos entrarem e saírem do país sem autorização.
"Com efeito a partir de 2 de
fevereiro de 2017, nenhum veículo sem matrícula será autorizado a circular na
via pública sem prova de autorização adequada.
"Toda pessoa em posse de veículos
do Governo e outros bens deste tipo sem autorização é convidado a devolver os
veículos aos seus serviços e aos cessionários competentes ou ao controlador de
veículos governamental ou ao posto de Polícia mais próximo.
"Todos os agentes de controlo de
veículos do Governo são chamados a fazer o balanço e confirmar às suas
autoridades respetivas que têm conta de todos os veículos sob o seu controlo e
que estão afetados a agentes devidamente mandatados", sublinha o comunicado.
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