POTÊNCIAS MUNDIAIS CONTINUAM INCAPAZES DE ESCLARECER OS FACTOS QUE DERAM VITÓRIA A ISRAEL SOBRE OS ÁRABES NA GUERRA DOS SEIS DIAS
As potências ocidentais e não só continuam (mesmo depois de
vários estudos) incapazes de esclarecer os factos que deram vitória a Israel
sobre os países árabes na conhecida guerra dos seis dias, ocorrida há 50 anos,
nas areias do deserto da República Árabe da Síria.
O conflito, motivado por litígios de terra e discriminação
racial por parte dos árabes, iniciou com a ameaça de Nasser, então presidente
egípcio, que prometera Israel de total aniquilação.
Consequentemente, a União Soviética e os Estados Unidos
posicionaram-se a favor de seus respectivos aliados. Os soviéticos supriam os
egípcios e os seus vizinhos árabes com armamentos e apoios e os EUA firmaram
sua posição ao lado de Israel, mas ninguém acreditava que a pequena Israel
pudesse enfrentar um ataque maciço de seus vizinhos árabes.
Por sua vez, Nasser, chefe de Estado egípcio, recebeu aquilo
que acreditava serem informações confiáveis sobre movimento das tropas de
Israel na fronteira da Síria, mas essa informação provou ser completamente
falsa.
“Talvez o aspecto menos conhecido dessa teoria da
conspiração seja o envolvimento da URSS. Os registos históricos mostram que a
União Soviética intencionalmente deu aos egípcios informações erradas sobre as
tropas israelenses estarem se intensificando na fronteira da Síria. Eles (URSS)
calcularam que tal provocaria uma resposta de Nasser, e aparentemente foi
exactamente o que queria”, disse a doutora Isabel Ginor, jornalista
especialista em assuntos soviéticos.
“Alguns egípcios acreditam que os soviéticos passaram
relatórios falsos de concentração de tropas israelenses, para mostrar aos egípcios
quanto dependiam dos soviéticos. Mas do ponto de vista israelense, alguns acham
que os soviéticos tentaram iniciar uma guerra que resultaria na destruição de
Israel”, acrescentou o então embaixador Richard Parker.
Já Ted Beckett, também jornalista e editor na Revista
“Efeito Dominó”, acredita que os russos deram informações falsas aos egípcios
porque era uma oportunidade de conseguir dominar todo o Oriente Médio. Pois, “Israel
era uma mini-superpotência naquela região, então os russos achavam que poderiam
controlar todas as nações árabes e forneceram todas armas, tanques de guerra e
aviões e instrutores para conseguir essa tarefa de dominar aquela área”,
vaticinou.
Entretanto, se essas teorias de conspiração procedem ou não,
a verdade mesmo é que ao eclodir da guerra, as Forças Aéreas de Israel
bombardearam todos os aviões e helicópteros militares de Egipto, condicionando
o país de Faraó a ter de atacar por terra.
Para este teatro militar, Israel contou com 260 mil
militares contra 600 mil tropas das forças árabes, nomeadamente, o Egipto,
Síria e a Jordânia, apoiados pelo Iraque, Kuwait, Arábia Saudita, Argélia, e
Sudão, entretanto, tudo mostrava que a vitória seria árabe, que,
concomitantemente significaria o desaparecimento de Israel como Nação.
Mas quando os tanques de guerra israelenses entram na
Península do Sinai, os egípcios pareciam estar dando vantagens a eles. Por
exemplo, há registos de tanques egípcios fugirem sem serem atingidos e sem
disparar. Mais estranho ainda foram as inexplicáveis deserções na base de
míssil terra-ar. Tropas egípcios abandonaram equipamentos militares, a maioria
de fabricação russa, no valor de mais de 1 bilhão de dólares, até complexos de equipamentos
de radar em bom funcionamento foram largados.
Ora, não é raro as tropas recuarem perante um exército implacável
que avança, o incomum é quando milhares de soldados deixam para trás enormes
quantidades de material bélico valendo milhões de dólares e sem tentar
desabilitar esse material. Os relatos mostram que isso aconteceu várias vezes
na guerra dos seis dias.
Durante o conflito, Israel teve de dividir o seu pequeno
exército em várias frentes, pois os jordanianos também seguiam com força para eliminar
qualquer um que cheirasse a judeu, mas foram copiosamente infelizes.
Porém, embora determinadas pessoas negam a existência de um
criador que projectara a vida e a terra, há quem acredita piamente que seja
Jeová Deus – o omnipotente e omnipresente quem luta a favor de Israel, se
calhar, por isso seja difícil para as potências concluírem até ao momento, que mecanismo
terá sido usado pelo Estado de Israel para tão rapidamente afugentar as
poderosas nações árabes de suas fronteiras.
Portanto, a verdade mesmo é que no decurso da guerra dos
seis dias ocorreram vários acontecimentos difíceis de se explicar, parecem
pertencer mais a um âmbito sobrenatural. Vejamos: «um cabo feminino das forças
israelenses estava num Gip junto com o comandante do regimento de uma unidade
de blindados, quando de repente (ela diz que viu imenso fogo pela frente)
gritou desesperada ao comandante para que desviasse para o lado, este por sua
vez, não entendendo nada, desviou do caminho, entrando entre as tunas, e o
comboio de veículos militares o seguiu. Os registos mostram que apenas um Gip
seguiu pelo caminho original, de repente houve uma terrível explosão, pois o
Gip que continuou no caminho tinha entrado num campo minado dos egípcios.
Entretanto, após terem examinado o mecanismo que deu vitória
a Israel, os ocidentais e não, perceberam ter havido mais soldados (que lutaram
a favor de Israel) que após a guerra desapareceram. Os egípcios e outros só os
descrevem como soldados de uniformes brancos.
Por exemplo, o capitão aposentado israelense, Gershon
Salomon, conta que após ter sido atropelado por um blindado sírio, os soldados
sírios se fizeram à volta dele para fuzilarem-no, mas sem explicação aparente,
se afastaram correndo. Questionados pelos observadores da ONU na região,
soldados sírios relataram que não mataram o respeitado capitão israelense por
alegadamente ter aparecido milhares de soldados fortemente armados com
uniformes brancos.
Outra situação de difícil compreensão humana, ocorreu com um
soldado israelense que havia-se perdido de sua unidade. Vagueando só pelo
deserto, o rapaz militar deparou-se com mais de 3 mil soldados egípcios, sem
poder fugir, face a curta distância, o garoto ficou gelado, mas para sua
surpresa, os soldados egípcios largaram as armas e de mãos erguidas foram até
ele para serem aprisionados. Assim sucedeu.
Chegados à unidade a qual se tinha perdido, os comandantes
do garoto ficaram chocados com o sucedido. No interrogatório, os chefes
militares egípcios do grupo alegadamente capturado por um só soldado
israelense, disseram que o rapaz não estava sozinho, havia com ele milhares de
militares rigorosamente armados e prontos a atirar. Ora, vários factos
inexplicáveis ocorreram em favor de Israel, a Jordânia, por exemplo, abandonou
vários territórios sem explicação aparente.
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