OMS ABUSA E NEGOCEIA SAÚDE DE NOSSAS ESPOSAS?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) é responsável por
todos os fármacos de medicina moderna comercializados no mercado formal e
informal em todo mundo. Nenhum medicamento é administrado aos cidadãos sem o
aval da prestigiada organização.
A verdade porém é que na típica civilização angolana
de então (onde não havia campanhas de vacinação), os homens e mulheres não adoeciam
tanto quanto no presente. Mais ainda, toda gestante gerava seu bebé sem a
psicose de ser levada ao bloco operatório para o arriscado exercício de cesariana.
Hoje, após o país aculturar tudo quanto advém do outro
lado do continente (desde comportamentos, dieta-alimentar, tipo de tratamento
médico e etc) as pessoas passaram a ser menos saudáveis. Perdoem a sinceridade.
Pois, há muito para se dizer sobre o tema, mas vamos
nos ater às constantes cesarianas que tiram o sono à maioria das famílias
angolanas.
No caso vertente, há muito que diversos analistas da
nossa praça defendem a ideia de que as vacinas contra o tétano (posta a
circular em África pela OMS) tenha alguma composição que provoca infertilidade
às mulheres, a propósito, o Padre António Lumingo, da Paróquia Sagrada Família da
Igreja Católica, aconselhara às mulheres para que se abstivessem de tal vacina,
dado o facto de o Ministério da Saúde e a igreja Católica da República queniana
terem alegadamente detectado haver substâncias nocivas à fertilidade feminina.
Associado a isso, Angola regista um número elevado de
partos cesáreos como nunca visto antes. A situação leva a muitos acreditar que
a OMS seja responsável pelo referido fenómeno, dado o facto de estar agora a
venda nos hospitais das capitais provinciais do país, um tipo de vacina (custa KZ50.000)
que leva as gestantes a ter partos normais (como acontece nas aldeias angolanas,
onde as mulheres nunca foram submetidas a nenhum tipo de vacinação desde a tenra
idade).
Entretanto, é obviamente que o presente texto corajoso
e ousado poderá causar repulsa a diversos estudiosos nacionais e não só, mas a
forma incessante e horripilante com que nossas esposas são “rasgadas” para
poder gerar seus filhos parece abusivo e negocial.
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